Um grupo de cientistas desenvolvem uma válvula microscópica de alta-eficiência que pode superar os semicondutores.
Mais conhecida como um precursor primitivo do atual transistor, as válvulas eletrônicas já construiram os primeiros computadores no início do século 20 que ocupavam salas e prédios inteiros.
A invenção do transistor em meados do século 20 permitiram construir equipamentos menores que trilharam o caminho da revolução tecnológica nas últimas três décadas.
Para a tecnologia de áudio e da música, principalmente instrumentos musicais, o efeito é similar. Até o momento não conseguiram com transistores recriar a riqueza harmônica e potência que algumas válvulas fazem quando trabalham com o áudio dentro dela. Por isso ainda existem amplificadores e equipamentos de som valvulados sendo usados e fabricados hoje.
Discutivelmente o transistor foi considerado a invenção do século.
No entanto, os transistores estão longe de serem perfeitos. O material do que são feitos, os
semicondutores, tem uma série de desvantagens. O menor tamanho que podem atingir não deverão ultrapassar as leis da física e há um limite máximo de sua eficiência. Estes limites já estão sendo alcançados e muitos pesquisadores têm procurado por alternativas. Um grupo em específico tem procurado no passado, inspirados nas válvulas eletrônicas.
Quando uma corrente elétrica entra em um semicondutor, tem que passar pelo material sólido que atrasa o caminho e limita sua eficiência. As válvulas não têm este problema porque a corrente viaja através do "nada". Produzindo válvulas miniaturas será possível aumentar a eficiência dos produtos eletrônicos.
Porém, um componente essencial da válvula, os elétrons passando livres no vácuo, será difícil de recriar em uma nano-escala.